A oncologia é uma especialidade médica que cuida do câncer – um conjunto de mais de 100 doenças caracterizadas pelo crescimento desordenado de células, podendo ser maligno ou benigno. Quando as células dividem-se rapidamente, elas tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores ou neoplasias malignas. Já um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células, que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.
O câncer pode atingir qualquer parte do corpo, podendo ter diversas causas como, por exemplo, hereditariedade, hábitos e costumes ou relacionadas ao ambiente. Algumas das causas são bem conhecidas como o cigarro, a exposição excessiva ao sol e componentes de alimentos. É função do médico oncologista analisar, diagnosticar e efetivar o tratamento da doença, que pode ser feito por cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea.
O Instituto do Câncer (INCAN) do Hospital Pompéia possui equipe multidisciplinar de especialistas, dispõe de equipamentos avançados para realização de diagnósticos oncológicos e conta com estrutura completa para a realização de cirurgias e internações.
Os profissionais passam por atualização sobre novas pesquisas e tratamentos para o câncer. A área de oncologia foi reestruturada para promover o cuidado mais adequado com o paciente no centro do atendimento, desde a prevenção, passando pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento.
Também são realizadas reuniões com equipes de especialistas em oncologia clínica, cirurgia, radioterapia, radiologia, patologia, além de outros médicos e profissionais de acordo com a necessidade de cada caso. O objetivo é discutir diagnósticos, aspectos de tratamento e o melhor gerenciamento do cuidado ao paciente. As decisões tomadas a partir destes encontros resultam em uma maior assertividade e redução do tempo para o início do tratamento, graças à sincronia entre os especialistas. Estudos internacionais têm demonstrado que o acompanhamento dos casos por comitê clínico multidisciplinar melhora em até 35% a qualidade do tratamento.
